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Declaração de Conteúdo Eletrônica (DC-e) passa a ser obrigatória a partir de 1º de outubro

  • formalizeempresari
  • 26 de set.
  • 2 min de leitura

A Declaração de Conteúdo Eletrônica (DC-e) substituirá a antiga declaração em papel. Entenda os detalhes.


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Conforme a Portaria SRE nº 28/2025, a partir de 1º de outubro de 2025, a Declaração de Conteúdo eletrônica (DC-e) deverá ser obrigatoriamente emitida por pessoas físicas ou jurídicas não contribuintes do ICMS, no transporte de bens e mercadorias em substituição à declaração de conteúdo mencionada no § 1º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 32/2001.


Assim como aconteceu com NF-e, NFS-e e outros documentos fiscais eletrônicos, o objetivo é trazer mais padronização, segurança e praticidade para empresas e pessoas físicas que precisam transportar bens sem a obrigatoriedade de uma nota fiscal.


O que é o DC-e?

A Declaração de Conteúdo Eletrônica (DC-e) é um documento fiscal digital que deve acompanhar o transporte de mercadorias em situações onde não há exigência de emissão de NF-e ou NFS-e.


Ele é autorizado eletronicamente pela SEFAZ e tem validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente. Na prática, o DC-e substitui a declaração de conteúdo em papel, trazendo mais agilidade e confiabilidade ao processo.


A DC-e não tem a finalidade de substituir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), ou qualquer outro Documento Fiscal eletrônico e nem os substitui.


Quando usar o DC-e?

O DC-e deve ser emitido sempre que houver transporte de bens sem nota fiscal, como nos casos de:


Pessoa física enviando bens (ex.: presentes, eletrônicos, móveis em mudança).


Empresas não contribuintes de ICMS (ex.: clínicas, escolas, escritórios de advocacia) que enviam equipamentos ou materiais.


Marketplaces que intermediam vendas de pessoa física.


Transportadoras e Correios que emitem documentos em nome de clientes.


Por que o DC-e é importante?


O novo documento traz vantagens significativas em relação à declaração de conteúdo em papel:


Mais segurança contra fraudes – o documento é validado pela SEFAZ.

Menos riscos fiscais – evita multas e apreensão de mercadorias em fiscalização.

Padronização nacional – elimina variações e informalidades do processo manual.


Agilidade na fiscalização – QR Code permite consulta rápida e prática.


Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/noticia/declaracao-de-conteudo-eletronica-dc-e-passa-a-ser-obrigatoria-a-partir-de-1o-de-outubro/



 
 
 

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